Turismo acessível: o que é e qual é a importância das adaptações

Falar de turismo acessível é dialogar sobre o direito de todas as pessoas viajarem. O Rio Quente, como um espaço coletivo focado em tornar o seu passeio em um momento inesquecível, se preocupa com a segurança, o conforto e a diversão de todos os hóspedes. 

Por isso, ele possui toda a infraestrutura para pessoas com deficiências diversas, como limitações de mobilidade, visão ou demais necessidades. Assim, para quem deseja realizar uma viagem com mais tranquilidade, preparamos um pequeno guia com os melhores destinos, hotéis e transportes. Vamos lá?

A sociedade promove constantemente ações para a inclusão de pessoas com deficiência em diversas atividades, e o turismo não é uma exceção. A própria terminologia mudou ao decorrer dos anos — há uma década, era comum o uso de certos termos, como portador de deficiência. Ainda existe muito para evoluir, mas várias iniciativas já indicam o caminho certo.

Por meio do projeto do Governo Federal, o Programa Turismo Acessível busca promover, com um conjunto de ações de inclusão, o acesso de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida às mais diferentes atrações turísticas, como parques, edificações, praias, etc. 

Entre os princípios da inclusão social, está a garantia da autonomia do viajante a partir da oferta de serviços adaptados, que podem ser aproveitados por todos os usuários. O turismo não deve ter barreiras. Por isso, várias ações visam criar soluções de acessibilidade.

Diretrizes estabelecidas pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) determinam quais são as mudanças necessárias em ambientes administrados por entidades públicas. Nesse caso, há regras estabelecidas em prol do turismo acessível em monumentos, praças, museus, jardins, parques e demais locais. 

Uma das iniciativas do programa é o app Turismo Acessível. O recurso foi desenvolvido pelo Ministério do Turismo e oferece avaliações de usuários de todo o Brasil sobre diferentes destinos. Ele mostra os pontos positivos e negativos de cada localidade, facilitando o planejamento da próxima viagem. 

Diante disso, alguns locais oferecem maior infraestrutura para o turismo acessível, enquanto outros possuem obstáculos na adaptação, como no caso de cidades históricas. Então, vale ficar alerta. Em alguns prédios de patrimônio histórico, modificações de acessibilidade nem sempre são permitidas. 

Em muitos desses municípios, as ruas são pavimentadas por pedras. Assim, é fundamental avaliar como são as calçadas dos locais e pesquisar se as regiões possuem outro tipo de acesso. 

Antes de definir o destino, uma dica é visualizar a área por meio de mapas interativos, como o Google Maps. Dessa forma, é possível analisar a rua e os pontos turísticos com todos os detalhes para realizar o passeio com tranquilidade.

Se a escolha de um destino exige atenção a alguns detalhes, isso não é diferente no momento de selecionar um hotel. Abaixo, confira os principais pontos para considerar se você busca um turismo acessível.

Na hora de optar por um hotel confortável, prefira os mais modernos ou os que passaram por reformas recentes. Os corredores devem ser amplos e os elevadores precisam de botões na altura ideal para pessoas com mobilidade reduzida acioná-los sozinhas. A largura das portas também é um ponto fundamental.

Outro ponto de atenção são os pisos. É importante que o hotel não possua locais com carpetes ou espaços de lazer com paralelepípedos e pedras. Na integração entre os ambientes, é preciso contar com a presença de rampa de acessibilidade antiderrapante.

A organização dos móveis no quarto e no banheiro acessível são fundamentais para ampliar o espaço e facilitar o uso dos cômodos. Também é necessário que haja barras de apoio em locais estratégicos, assim como maçanetas do tipo alavanca, com 60 cm de comprimento, pelo menos.

Verifique quais são as condições para solicitar atendimento personalizado no hotel. Em muitas localidades, há uma equipe treinada para operar equipamentos ou conversar em libras. 

Um time capacitado precisa envolver todos os funcionários da hospedagem. Por exemplo, no caso de camareiras, deve haver a orientação de sempre deixar toalhas e cobertores em alturas acessíveis. 

Para os profissionais que atuam no restaurante, a mesma indicação quanto à altura é importante. O self-service ou a disponibilidade de pedidos à la carte deve ser oferecida com comodidade para todos os hóspedes.

Assim como os hotéis possuem recomendações e diretrizes para inclusão social, o transporte público oferece recursos de acessibilidade. A depender do país para o qual você pretende viajar, vale conferir se existem funcionários dos veículos para o embarque e o desembarque de pessoas com dificuldade de locomoção. 

Quanto à estrutura, os ônibus urbanos devem ser rebaixados para os cadeirantes subirem de forma independente. Já no metrô, a preocupação é com o tamanho do vão entre o trem e a plataforma. Na hora de pedir um táxi ou um carro por aplicativo, prefira modelos maiores para garantir o seu conforto.

No Rio Quente Resorts, você e sua família recebem todas as adaptações necessárias para o turismo acessível, com muito relaxamento e diversão para todos. Localizado na região de Caldas Novas, o local tem piscinas, ofurôs e duchas abastecidas por águas termais quentinhas.

Nossas seis opções de estadia oferecem conforto e acessibilidade, além de serem belíssimas. Ao se hospedar, você ainda garante acesso ilimitado ao Hot Park, um dos maiores parques aquáticos da América Latina. Ele possui atrações incríveis, como a Praia do Cerrado e o Clubinho da Criança, ideal para os pequenos.

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